Introdução
Esparta
Leônidas
O Autor
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Frank Miller (nascido em 1957 em Olney, Maryland) é um escritor e desenhista norte-americano mais conhecido pelo estilo de filme noir de suas histórias em quadrinhos.
Criado em Montpelier, Vermont, Miller tornou-se desenhista profissional e trabalhou para diversas editoras, incluindo a Gold Key, a DC Comics e a Marvel Comics. Ele passou a chamar atenção depois de uma história de duas edições do "Espetacular Homem-Aranha" pela Marvel,que chocou os fãs do aracnídeo ao mostrar um Justiceiro com capacidade de antecipar os movimentos do herói (até então tidos como imprevisíveis) e que não o assassinou apenas por se convencer de que o mesmo não era um criminoso (nessa cena ele desenha o Homem-Aranha de forma que aparentasse ser mais um adolescente tolo saltitante qualquer).
Ganhou o posto de desenhista regular nas histórias do Daredevil ("Demolidor" no Brasil) onde logo assumiu também o papel de escritor. Em colaboração com o colorista Klaus Janson, Miller atraiu um número crescente de fãs, foi aclamado pela crítica e conseguiu o respeito da indústria de quadrinhos. Durante seu trabalho em "Demolidor", Miller criou a ninja assassina Elektra, o personagem com o qual ele é mais associado até hoje. Desde então, sua visão do Demolidor permaneceu como a dominante, se extendendo inclusive à adaptação cinematográfica de 2003, que assimilou diversos elementos das histórias de Miller. "A Queda de Murdock", considerada pelos críticos a melhor história do Demolidor foi escrita por Miller e desenhada por David Mazzuchelli.
Frank também é conhecido por produzir trabalhos na categoria propriedade-do-autor. "Ronin", uma história samurai de ficção científica foi a primeira de inúmeras parcerias com sua esposa Lyn Varley. Miller se reveza entre retomar (e redefinir) ícones bem conhecidos como Batman e o Daredevil e criar obras como "Give Me Liberty" com Dave Gibbons e "Hard Boiled" com Geoff Darrow. Sin City é seu primeiro trabalho totalmente solo, uma série de histórias sobre o crime feitas em preto e branco publicadas pela Dark Horse Comics. A colorista Lynn Varley colaborou na maioria de suas obras, incluindo "The Dark Knight Returns" (no Brasil "O Retorno do Cavaleiro das Trevas") e em Os 300 de Esparta, de 1998).
O trabalho mais conhecido de Miller, dentro e fora da indústria de quadrinhos, é "The Dark Knight Returns", um conto sombrio de Batman situado em um futuro próximo. Mostrava Batman como um vigilante violento e de certo modo sem escrúpulos, fugindo do campo cômico da série de TV dos anos 60 estrelada por Adam West no papel do super-herói.
Nesse trabalho também redefiniu o perfil psicológico de alguns vilões clássicos: Coringa e Duas-Caras, e acabou para sempre com a amizade cordial com o Super-Homem, mostrado como um personagens de traços reacionários e distantes. Tem como amigo uma espécie de hippie alucinado (Arqueiro Verde) mas sua principal aliada é uma menina que assume Robin (Jason Todd já havia morrido na história mas não na cronologia normal. No entanto, a história de Miller também decretou o fim do personagem, morto sem piedade pelo Coringa depois de uma enquete realizada junto aos leitores).
A interpretação de Miller dominou o personagem por quase duas décadas, influenciando a versão cinematográfica de Tim Burton em 1989 e graphic novels como "Batman: The Killing Joke (no Brasil "A Piada Mortal") de Alan Moore e "Arkham Asylum" de Grant Morrison.
Miller também escreveu inúmeros roteiros para filmes, os mais notáveis sendo "Robocop 2" e "Robocop 3". Depois deste último, Miller afimou que nunca mais deixaria Hollywood fazer adaptações de suas histórias, decepcionado por praticamente nenhuma de suas idéias chegar nas versões finais dos filmes (embora seu nome fosse proeminentemente destacado nos créditos). Mais tarde Miller trabalharia com a Dark Horse Comics, que é dona dos direitos do personagem Robocop, e fez sua própria versão em quadrinhos de "Robocop 3". A posição de Miller em relação às adaptações cinamatográficas mudaram depois que Robert Rodriguez (diretor de El Mariachi) fez um curta-metragem baseado em um dos contos de Sin City sem que seu autor soubesse e depois mostrou-o a ele. Miller ficou tão satisfeito com o resultado que decidiu aceitou adaptar "Sin City" para o cinema. O filme foi filmado utilizando fielmente a seqüencia dos quadrinhos e o clima claro e escuro dos desenhos de Frank Miller (que faz uma ponta como um padre).
Ocupou o trono entre 491 a.C. e 480 a.C., como sucessor de seu irmão Cleômenas I, cuja filha se tornou sua esposa em 488 a.C..
Uma de suas ações mais importantes se deu por ocasião da invasão da Grécia pelos persas, em 481 a.C.. Defendendo o desfiladeiro das Termópilas, que une a Tessália à Beócia, Leônidas e uma tropa de apenas 7.000 homens, sendo que apenas 300 eram espartanos, conseguiram repelir os ataques iniciais. Mas Xerxes, rei da Pérsia, foi auxiliado por um pastor local (Efialtes) que lhe conduziu por um caminho que contornava o desfiladeiro e cercou o exército de Leônidas.
Restavam apenas 300 espartanos e voluntários tespienses e tebanos, que decidiram resistir até a morte. Segundo Pausânias, Xerxes ameaçou a insignificante defesa grega dizendo: "Minhas flechas serão tão numerosas que obscurecerão a luz do Sol". Leónidas respondeu: "Tanto melhor, combateremos à sombra!" (Heródoto, que narra o desastre das Termópilas no seu Livro VII, reporta esta afirmação, não a Leónidas, mas a um tal Dieneces). Leônidas sabia da traição de Efialtes. Manteve os espartanos, que durante três dias mataram 20 mil persas, e dispensou o restante do exercito. Para aqueles que ficaram, ele disse: "Almocem comigo aqui, e jantem no inferno".
Leônidas sabia que sua morte era certa, mas resolveu ficar e morrer lutando. Por dois motivos: O primeiro, é que nenhum espartano volta fugido para sua cidade. Conforme sua própria filosofia, ou voltam vitoriosos, ou mortos em cima de seus escudos. E em segundo lugar, se ele fugisse, o restante da Grécia também fugiria. No final, já cercado por seus inimigos, o rei Xerxes dá uma ordem a Leônidas: “Deponham suas armas e se entreguem", Leônidas responde apenas: “Venham pegá-las". São as últimas palavras do rei espartano. Atacados por todos os lados, foram massacrados sem piedade.
A cabeça de Leônidas foi cortada e empalada e o seu corpo crucificado.
Os persas esperam durante dois meses, o inverno passar, para continuar a guerra.
Quando resolvem voltar, os espartanos restantes formam o corpo principal do exercito grego.
Havia três persas para cada grego, e no final da guerra os persas são derrotados e expulsos da Grécia.
Exércitos
Houve uma grande desproporção entre os exércitos de Leónidas e de Xerxes.
De um lado Xerxes com 300 mil soldados e de outro o combativo Leônidas com 7.000 ou 9.000 homens, desses, apenas 301 oriundos de Esparta.(300 soldados da guarda de Elite espartana e o próprio Rei Leônidas, que tomou parte ativamente no combate)
Como os espartanos festejavam a Carnéia - festival em honra ao deus Apolo, durante o qual não se podia lutar, enquanto boa parte do resto da Grécia vivia a Olimpíada, outra festa que por motivos religiosos, impedia o combate.
Celebrações à parte, Leónidas ficou num duro dilema de conseguir guerreiros para lutar contra os persas.
Mas em contrapartida, não poderia desrespeitar as confraternizações - que cessavam momentaneamente os combates.
Foi daí, que o "Leão de Esparta", (também como era conhecido), resolveu seguir com ajuda apenas da sua guarda pessoal de 300 homens.
No caminho, Leónidas reuniu entre 7.000 a 9.000 homens de povos e aldeias amigas para enfrentar os persas sob o comando de Xerxes.
Curiosidades
As mulheres de Esparta tinham fama de serem muito aguerridas, Para se ter uma ideia da sua combatividade: Sempre que seus filhos se despediam de suas mães para entrarem em combate, os soldados espartanos ouviam dessas doces senhoras a amorosa frase: "Meu filho, volta com teu escudo, ou em cima dele" (isto é, Vitorioso ou Morto...). Mas nenhuma era igual à esposa de Leónidas: Gorgó. Em certa ocasião, uma mulher perguntou a ela por que as espartanas eram as únicas gregas que mandavam nos homens. E ela respondeu: "Ora, porque parimos homens de verdade", rebateu. O historiador grego Heródoto afirma que os helênicos souberam do ataque persa graças à rainha. Damáratos, ex-rei espartano, fazia um certo jogo duplo, avisou seus conterrâneos sobre a invasão. Para isso, gravou uma mensagem numa tabuleta de madeira, cobrindo o texto com cera. Quando a tábua chegou a Esparta, Gorgó teve a idéia de raspá-la. Assim o ataque de Xerxes foi descoberto...
Precedido por
Cleómenes I Rei Ágida de Esparta
489 a.C. – 480 a.C. Sucedido por
Pleistarco
Território de EspartaEsparta era uma das cidades-estado da Grécia Antiga. Situada nas beiras do rio Eurotas, na parte sudeste do Peloponeso, conquistou a vizinha Messénia cerca do ano 700 a.C. e, duzentos anos mais tarde, iria coligar-se com os seus outros vizinhos, formando a Liga do Peloponeso. Na Guerra do Peloponeso, no século V a.C., Esparta derrotou Atenas e passou virtualmente a governar toda a Grécia, mas em 371 a.C. os outros estados revoltaram-se e Esparta foi derrubada, apesar de manter-se poderosa ainda durante mais duzentos anos. Enquanto Atenas era a capital política, Esparta era a capital militar.
Esparta, localizada na península do Peloponeso, encontrava-se numa região de terras apropriadas para o cultivo da vinha e da oliveira. Era uma cidade de caráter militarista e oligárquico, nunca tendo desenvolvido uma área urbana importante. O governo de Esparta tinha como um de seus principais objetivos fazer de seus cidadãos modelos de soldados, bem treinados fisicamente, corajosos e obedientes às leis e às autoridades. Em Esparta os homens eram na sua maioria soldados e foram responsáveis pelo avanço das técnicas militares, melhorando e desenvolvendo um treino, organização e disciplina intensivos e nunca vistos até então. Relativamente ao poder, Atenas era a principal rival de Esparta e foi ela que liderou as cidades-estado gregas na luta contra os invasores persas, em 480 a.C.. A Constituição de Esparta, segundo a tradição, foi escrita por um legislador chamado Licurgo, personagem de existência duvidosa que teria vivido no século IX a.C..
Esparta surgiu em meados do século IX a.C. Durante a época micénica existiram a sul do local onde nasceria Esparta dois centros urbanos, Amiclas e Terapne. Nesta última cidade encontraram-se santuários dedicados ao rei Menelau e à sua esposa Helena, personagens da Ilíada de Homero.
À semelhança de outras partes da Grécia, a Lacónia conheceu um decréscimo populacional com o fim da era micénica. No século X a.C. os Dórios penetraram na região. No século seguinte quatro aldeias da Lacónia uniraram-se parte fundar Esparta; no século seguinte a cidade de Amiclas foi incluída em Esparta.
Perante o problema gerado pelo aumento populacional e pela escassez de terra, Esparta optou pela via militar para solucionar a questão, ao contrário de outras pólis gregas que recorreram à fundação de colónias (Esparta fundou apenas um colónia, Taranto, no sul da Itália). Assim, Esparta decidiu conquistar os territórios vizinhos, tendo conquistado toda planície da Lacónia no final do século VIII a.C.. Na luta pelo domínio no Peloponeso, Esparta teve como rival Argos, cidade do nordeste do Peloponeso.
Em 570 a.C. uma tentativa de conquista da Arcádia revelou-se um fracasso, tendo Esparta optado por alterar a sua política no sentido da diplomacia. Assim, Esparta ofereceu a outras localidades do Peloponeso a possibilidade de integrar uma liga por si liderada, a chamada Liga do Peloponeso. A maioria dos estados do Peloponeso integraria esta liga, com excepção de Argos.
Durante as Guerras Persas, Esparta liderou as forças que defenderam a Grécia em terra, enquanto que Atenas defendia pelo mar. Com o final da guerra, as relações com Atenas deterioraram-se, culminando na Guerra do Peloponeso (431-404 a.C.), que os Espartanos venceram.
Em 1834 o governo do então reino da Grécia fundou a moderna cidade de Esparta, que ocupa parte da antiga Esparta e que é capital do departamento da Lacónia.
Desde o nascimento até à morte
De acordo com Plutarco (50-120 d.C.), quando nascia uma criança espartana, pendurava-se na porta da casa um ramo de oliveira (se fosse um menino) ou uma fita de lã (se nascesse uma menina). Havia rituais privados de purificação e reconhecimento da criança pelo pai, além de uma festa de nascimento conhecida como genetlia, na qual o recém-nascido recebia um nome e presentes de parentes e amigos. (Cf. Maria Beatriz B. Florenzano. Nascer, viver e morrer na Grécia antiga)
Desde o nascimento e até à morte, o espartano pertencia ao estado. Os recém-nascidos eram examinados por um conselho de anciãos que ordenava eliminar os que fossem portadores de deficiência física ou mental ou não fossem suficientemente robustos.
A partir dos 7 anos, os pais (cidadãos) não mais comandavam a educação dos filhos. As crianças eram entregues à orientação do Estado, que tinha professores especializados para esse fim. Os jovens viviam em pequenos grupos, levando vidas muito austeras, realizavam exercícios de treino com armas e aprendiam a táctica de formação.
A educação espartana, supervisionada por um magistrado especial, o paidónomo, compreendia três ciclos, distribuídos por treze anos:
Dos sete aos onze anos;
Dos doze aos quinze anos;
Dos dezesseis aos vinte anos (a efebia).
Vejamos alguns dos métodos da educação espartana, tendo como base o relato dos historiadores gregos Xenofonte (A constituição dos lacedemônios) e Plutarco (A vida de Licurgo).
Em lugar de proteger os pés com calçados, as crianças eram obrigadas a andar descalças, a fim de aumentar a resistência dos pés. Usavam um só tipo de roupa o ano inteiro, para que aprendessem a suportar as oscilações do frio e do calor.
A alimentação era bem controlada. Se algum jovem sentisse fome em demasia, era permitido que furtasse para conseguir alimentos. Castigavam-se, entretanto, aqueles que fossem apanhados roubando.
Uma vez por ano, os meninos eram chicoteados em público, diante do altar de Ártemis (deusa grega vingativa, a quem se ofereciam muitos sacrifícios). Essa cerimônia constituia uma espécie de concurso público de resistência à dor física.
Na adolescência, os jovens eram encarregados dos serviços de segurança na cidade. Qualquer cidadão adulto podia vigiá-los e puni-los. O respeito aos mais velhos era regra básica. Às refeições, por exemplo, os jovens deviam ficar calados, só respondendo de forma breve às perguntas que lhes fossem feitas pelos adultos.
Com 20 anos, o jovem espartano entrava no exército. Mas só aos 30 anos de idade adquiria plenos direitos políticos, podendo, então, participar da Assembléia do Povo ou dos Cidadãos (Apelá).
Depois de concluído o período de formação educativa, os cidadãos de Esparta, entre os vinte e os sessenta anos, estavam obrigados a participar na guerra. Continuavam a viver em grupos e deviam tomar uma refeição diária nos chamados syssitia.
Para o historiador italiano Franco Cambi, a educação desenvolvida em Esparta e Atenas constitui dois modelos educativos diferentes. Em Esparta, a perspectiva militar orientava a formação de cidadãos-guerreiros, defensores do Estado. Já em Atenas, predominava um tipo de formação mais livre e aberta, que, de modo mais amplo, valorizava o indivíduo e suas capacidades. (Cf. Franco Cambi. História da pedagogia.)
Textos & Tratamento de imagens:Gustavo Theone
Cena 1:
Soldados marcham em silêncio, desde a querida Lacônia... Desde a sagrada Esparta... Eles marcham, em nome da honra... Em nome da glória... Eles marcham.
O ano é 480 Antes de Cristo, o jovem soldado cai, três dias marchando, calor inclemente, gargantas secas, seu ato é imperdoável, e ele está pronto para ser punido por seu capitão, este não exita em lhe castigar, todos se indagam se o jovem irá sobreviver à punição, apenas um homem pode impedir a morte, apenas ele... E apenas um basta é dito, mas o capitão não ouve,a ordem não é repetida, e agora o capitão deve ser punido,assim é feito.Ao jovem soldado resta a missão de carregar seu capitão,sem comida até o fim da jornada para todos, eles marcham...Envergonhados.
Cena 2
O menino estava com frio e fome, era sua iniciação, seu dia na floresta, ou ele voltava como espartano ou voltaria morto. Longe de casa e sobrevivendo de raízes, insetos e roedores, congelando por causa da neve que caia, ele ouve um rosnado...
Faminto, com frio, longe de casa. Indefeso, a não ser pelo cajado pontiagudo, um brinquedo fantasiado de lança, ele estava indefeso, ele era a caça.
A fera o circundou,farejando, saboreando o aroma da próxima refeição!Mas o menino não fugiu, ele deu as costas para o lobo, calmo, não demonstrando nem um traço de medo.
O vento sibilava por um estreito ferimento na rocha, tarde demais, a fera investiu... E uivou, debatendo-se capturada... Presa na rocha inclemente. O menino ergueu o cajado. Suas mãos estavam firmes, sua postura era perfeita... Nesta noite não passaria fome nem frio, pois a carne da fera lhe serviu de comida e sua pele lhe aqueceu. E assim o menino dado como morto retornou como Rei... Leônidas de Esparta!
Frank Miller pode se comparar aos melhores escritores modernos, ou até mesmo aos imortais, mais Miller não se especializou em escrever livros e sim quadrinhos, os Comics americanos, Miller trouxe um novo patamar aos quadrinhos, onde ao contrário que de fez Marvel, DC, e principalmente Image ,o que importa não é o visual e sim o conteúdo da obra, com traços simples e estilizados, com textos, diálogos e personagens muito bem trabalhados.
O fenômeno de bilheteria X-men pode ser citado como um fator quer influenciou esta produção,a Marvel finalmente acertara em um longa depois de fiascos como Capitão América (Capitain América 1991) e O Justiceiro ( The Punisher,1989), isso foi o estopim para novas adaptações como Homem-Aranha 1,2 e brevemente 3,Batman Begins e Superman da DC,e outros menos conhecidos mais também belas produções como Constatntine,Liga Extraordinária,Hellboy e “Sim City”.
Com Sim City Miller conseguiu a mais fiel adaptação dos quadrinhos para o cinema, onde cada quadro foi fielmente reproduzido na tela, cenas dominadas por um preto e branco próprio da HQ mantiveram um clima Noir impressionante, mas que infelizmente não foi apreciado por algumas pessoas que desconheciam o contexto da obra, afinal Sim City já mesclava quadrinhos com literatura, quando o cinema se misturou a este conjunto criou-se uma complicação para alguns poucos.
O visual de 300 pode incomodar ou causar estranheza em alguns, mas com certeza reflete o clima da HQ e da colorização de Lynn Varley (Esposa de Miller), mas com certeza irá agradar muito ao público.